Palmeira saia

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Nome Científico: Washingtonia filifera

Nomes Populares: Palmeira-de-saia, Palmeira-da-Califórnia, Palmeira-de-saia-da-Califórnia.
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical
Origem: América do Norte, Estados Unidos, México

Altura: acima de 12 metros

 

História: A palmeira saia é nativa dos desertos da Califórnia, Arizona e México. Essa espécie devido ao seu crescimento rápido e boa germinação é muito utilizada em paisagismos nas cidades litorâneas do mundo.

 

Curiosidades: Quando suas folhas secam e morrem elas demoram para cair se dobrando para baixo formando uma saia no caule da árvore, esse local com o passar dos anos tem um acumulo grande de folhas, que proporciona abrigo a diversas espécies de aves e roedores.

 

Uso medicinal: Não foi encontrado uso medicinal para essa espécie.

 

A Palmeira de saia é uma palmeira da família Arecaceae que quando as folhas morrem, se dobram para baixo, formam uma saia ao redor do tronco, daí o nome popular “Palmeira de Saia”. O local onde se forma o acúmulo de folhas secas que se assemelha a uma saia, pode abrigar roedores, pombos e outras pragas sendo esse local muito inflamável, de forma que a remoção destas folhas secas pode ser indicada em alguns casos.

As inflorescências contêm numerosas flores branco-amareladas que dão origem a pequenos frutos, do tipo drupa, de coloração vermelho-escura. Estipe solitário, marrom-avermelhado, de 60-90 centímetros de diâmetro e rodeado de cicatrizes remanescentes das folhas caídas, que vai desaparecendo com a idade.

Essa palmeira pode alcançar até 23 metros em ambiente natural com DAP de aproximadamente 60/80 centímetros com folhas grandes de coloração verde em forma de leque, com fibras brancas e longas em forma de fio, que persistem mesmo quando a palmeira está adulta.

Frutos pequenos, do tipo drupa, de coloração marrom-preto ao preto quando maduro.

A Palmeira de Saia é uma espécie desértica, mais resistente ao frio seco. Pode sobreviver a temperaturas de -10° C, com pequenos danos.

 

Fonte: LORENZI, H. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.368 p.

https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=Washingtonia+filifera%09&btnG=

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